terça-feira, 11 de outubro de 2016

LIDERANÇA PESSOAL - PRODUTIVIDADE INDIVIDUAL: A AVALIAÇÃO






                         

                            A reflexão calma e tranquila desfaz todos os nós.


  No caminho para a Produtividade a Avaliação consiste em desenvolver o saudável hábito de rever e analisar periodicamente o comportamento do EU produtivo.
  O eixo deste exercício consiste de nos debruçarmos sobre o nosso dia avaliarmos com espírito analítico e construtivo o estado da nossa Gestão Pessoal. É como pôr-se à janela e observar relaxada mas atentamente, e sem esquecer nenhum detalhe, tudo aquilo que acontece no exterior da casa.
  De nada, repito, de absolutamente nada, lhe servirá aplicar as alterações comportamentais que entretanto adquiriu (os tais Desvios) a que se propôs, formar novas engrenagens mentais, estabelecer revolucionárias rotinas e reinventar o seu comportamento produtivo, se depois não se detiver para contemplar o resultado, avaliá-lo, analisá-lo e tirar conclusões. Tive êxito? Melhorei? Em quê? O que falhou? Onde posso melhorar?
  Tenho feito finca-pé em outros apontamentos da importância de realizar estas mudanças através de pequenos passos, de forma natural e sem forçar. E, ao mesmo tempo, vinquei a importância de rever e controlar cuidadosamente a nossa evolução para nos certificarmos de que estamos a avançar pelo caminho correcto. Uma das lições importantes que aprendi é que não há mudança real, duradoura e efectiva sem uma Avaliação rigorosa. Como realcei anteriormente, (em outros apontamentos), a Gestão Pessoal é um caminho que nunca se chega a percorrer completamente. Todos e cada um de nós estamos em contínua e permanente aprendizagem. Uma pessoa não se torna produtiva «e pronto».
  De um modo regular e contínuo, devemos observar-nos, estudar-nos e procurar formas de corrigir erros e continuar a polir e afinar detalhes.
  Este(s) apontamentos, outras obras de grandes autores e peritos, as palestras, os seminários, o coaching pessoal, artigos em blogues e guias em páginas da Internet, podem dar-nos segredos e pistas de grande valor e utilidade teórica e prática, sem dúvida. Mas a aprendizagem e o desenvolvimento da Produtividade duram, na realidade, toda a vida. Decore esta frase que eu tanto me repito: «Em produtividade nunca deixamos de ser aprendizes e alunos.»
  A capacidade de nos observarmos e aprendermos de nós mesmos é uma peça fundamental nesse complexo quebra-cabeças. A Gestão Pessoal está cheia de pormenores, particularidades, arestas, ângulos, matrizes subtis que fazem com que tenha sempre de estar a aperfeiçoar e a afinar tanto através da prática como através da análise e a revisão.
  LEMBRE-SE: A aprendizagem, prática e avaliação são as três etapas que todas as pessoas têm de percorrer e repetir, uma e outra vez, na sua busca de equilíbrio produtivo.
  Do mesmo modo, cada um de nós tem de estar continuamente a lutar contra a sua natureza, contra a sua inata predisposição para a indisciplina, a desorganização e a dispersão. É verdade que, nalgumas pessoas, esses males são mais acentuados do que noutras, mas todos e cada um de nós padecemos deles.
Resumindo: a Produtividade varia em função da nossa natureza, e é através da contínua revisão que estudamos, rectificamos e aperfeiçoamos o nosso comportamento produtivo.
  Além disso, a nossa realidade quotidiana pessoal e o nosso ambiente profissional não são nada lineares. Ambos estão sujeitos a permanentes alterações de todo o tipo: um novo trabalho, uma mudança, novos colegas, novas responsabilidades, novos projectos, uma promoção na empresa, novos passatempos, mudanças no círculo familiar, etc. Resumindo: a Produtividade também varia em função do ambiente e das nossas circunstâncias pessoais.
  Como se não bastasse, a Internet, onde hoje em dia desenvolvemos uma boa parte da nossa actividade profissional, e a Tecnologia, da qual nos valemos para poder fazer o nosso trabalho de modo mais eficiente, estão em constante mudança e evolução. Novos programas novos utilitários, novas aplicações de Internet, mudanças no seu sistema operativo, novos métodos para o seu fluxo de trabalho, um palmtop que adquiriu, etc. Resumindo: a nossa Produtividade varia também em função da Tecnologia que manuseamos diariamente.
  Todos estes motivos condicionam de forma definitiva o nível e a saúde da nossa Gestão-Pessoal.  É por isso que devemos permanecer atentos e analisar o nosso comportamento produtivo. A Avaliação desempenha um papel essencial na análise do modo como fazemos as coisas; e também nos distancia, diariamente, da insatisfação produtiva em que vivíamos antes. Esta análise clara, directa e honesta baseia-se nalgumas perguntas simples que temos de nos fazer de uma forma habitual e permanente:

  . Estou mesmo as fazer as coisas de uma forma rigorosa? Estão a resultar?                  
  . A minha produtividade ajudou-me a aproximar-me dos meus objectivos pessoais e dos meus objectivos de vida?

  PASSO 1: DUPLA AVALIAÇÃO

  Quando se devem fazer estas Avaliações? Se se debruçar sobra as razões para estas análises, verá que algumas dependem do nosso dia-a-dia, estão sujeitas ao quotidiano e ao nosso dia de trabalho. Enquanto outras variam menos, são mais constantes no tempo. Portanto, eu recomendo fazer dois tipos de Avaliação: uma diária e outra semanal (ou quinzenal).

  AVALIAÇÃO DIÁRIA. Fui produtivo hoje? Apliquei os bons métodos ao meu trabalho e a cada uma das minha tarefas? Fui Pró-activo? Conduzi-me com Perspectiva? Trabalhei com Simplicidade? Apliquei a Focalização? Guiei-me pelo meu Método de trabalho? Fui disciplinado e agi com Auto-controlo? Tudo isto ajudou-me a cumprir mais objectivos para hoje?

  AVALIAÇÃO SEMANAL. Como estão a funcionar os bons métodos que estou a utilizar no meu actual trabalho? Converteram-me em melhor profissional e melhor pessoa? Aproximaram-me dos meus objectivos? Caminhei na direcção das metas do meu mapa de vida? O que está a falhar e onde posso melhorar? Estou a utilizar as ferramentas e os meios adequados para trabalhar melhor?

  PASSO 2: CONCLUSÃO, ACÇÃO, MELHORIA

  A pessoa que procura melhorar constantemente na sua Gestão Pessoal nunca permanece imóvel. É inquieta no bom sentido da palavra e faz-se perguntas, questiona de forma habitual o modo e a forma com que faz as coisas, com a autocrítica daquele que deseja acima de tudo melhorar.
  Uma pessoa pró-activa é eminentemente didáctica, que procura construir, avançar, somar. Em Produtividade, questionar os métodos, as ferramentas e até os hábitos não equivale, de modo algum, a insatisfação ou inconformismo pueril. É precisamente o contrário!
  Uma vez que nós próprios estamos em constante mudança, bem como o nosso ambiente e a Tecnologia, temos de repensar, de tempos a tempos, os nossos métodos e os nossos hábitos. Se constatar que alguma coisa não está a funcionar modifique-a. Você já conta com os critérios e a base mental necessários para poder modificar o que for de acordo com os seus princípios. É o que deve fazer uma pessoa pró-activa, uma pessoa produtiva. Mas para tal é imprescindível deter-se a analisar.
  De um modo geral, a Avaliação promove a mudança porque habitualmente encontramos falhas no nosso dia-a-dia. Certamente que em muitas ocasiões teremos êxito, conseguimos pôr em prática as alterações de comportamento que tivemos de um modo acertado, em que o dia correr-nos-á bem e poderemos afirmar coisas como: «Hoje fui verdadeiramente produtivo.» Em muitos outros dias, não será assim.
  Especialmente no princípio, tropeçaremos repetidamente.  Mas graças à Avaliação detectaremos onde e por que razão falhámos. Isso levar-nos-á a modificar a nossa conduta, a reavivar a nossa motivação, a incluir novos movimentos produtivos, a adoptar uma ou várias medidas, a redobrar os nossos esforços, a reafirmarmo-nos, a permanecermos em guarda, e sermos mais cuidadosos com a maneira como fazemos as coisas e com a altura em que as fazemos. Mas sem Avaliação não há melhoria.

  LEMBRE-SE: Um dos objectivos da Avaliação é detectar e analisar os tropeções mas, acima de tudo, corrigi-los para nos aproximarmos daquelas coisas que queremos atingir.

  Se analisarmos as diferentes fases da Avaliação, obteremos esta sequência, que o convido a observar durante alguns instantes:

                    AVALIAÇÃO - CONCLUSÃO - ACÇÃO - MELHORIA

  Proponha-se pequenas melhorias

  Neste exercício, o propósito das Conclusões é, sempre, o de obter uma Acção e, a posteriori, uma Melhoria. Se tiver seguido fielmente o processo de Avaliação, no final deste exercício terá ante si uma série de acções, medidas a adoptar ou coisas que tem de mudar. Certamente, sentir-se-á tentado a fazê-las todas de uma vez e, além disso, no dia seguinte. Não o faça! Não se esqueça da importância decisiva de nos fixarmos em pequenos e simples desafios que possamos cumprir, para assim alcançarmos e garantirmos a nossa mudança. Corrija apenas uma coisa de cada vez e terá tempo, posteriormente, para se propor a novos desafios. Há tempo que sobra para melhorar. Mas faça-o bem.
  Na verdade, nem tenho palavras para vincar suficientemente a importância deste ponto. Em apontamentos anteriores insisti especialmente nisso e, mais uma vez, volto a sublinhá-lo ao falar da Avaliação. Todos estamos preparados para mudar mas nem toda a gente muda. A efectividade de cada nova acção e de cada novo hábito é condicionada pela sua dimensão e pelo modo como introduzir na sua vida.

  LEMBRE-SE: Estabeleça uma única mudança de cada vez, muito pequena, muito concreta, que lhe apeteça fazer, que possa sentir e medir e que não implique um esforço desmedido. E, repito, até melhorar verdadeiramente e passar ao seguinte desafio.
  Não se esqueça da importância de pensar em grande mas executar em pequeno. Nada de grandes desafios, nada de mudanças drásticas, nada de «decisões de Ano Novo». Pouco a pouco, pequenas  melhorias e pequenas acções. E amanhã poderá avaliar e ver se realmente surtiram efeito ou não.  Dia a dia, semana a semana, mês a mês.

  PASSO 3: SEJA HONESTO MAS BENÉVOLO

  Você deve ter a consciência, mais do que nunca nesta fase de aprendizagem inicial, de que os erros e os tropeções vão acompanhá-lo enquanto procurar melhorar. São parte inerente da Gestão Pessoal e, por outro lado, absolutamente necessários. Com a Avaliação, ainda terá mais consciência deles, serão iliminados e não serão poucas vezes em que o «esbofetearão» sem compaixão. O pior que pode fazer a si mesmo é castigar-se, censurar-se ou maltratar-se por os ter cometido.
  Eu, que há anos tenho vindo a praticar e a procurar a Produtividade, continuo a distrair-me, não organizo bem as minha tarefas, disperso-me com ninharias, esqueço aquilo que interessa, proponho-me objectivos complicados, sou preguiçoso e mandrião, etc.,etc.,etc. E tudo bem! considero-me uma pessoa «razoavelmente produtiva» Isso significa que desenvolvi alguns hábitos de trabalho sólidos... e que, no entanto, continuo a enganar-me todos os dias.  Praticar a Produtividade de forma activa e entusiasta, ajudar outras pessoas que procuram o mesmo e, até, escrever alguns apontamentos sobre isso, não me impede, de todo, de cometer com frequência erros garrafais.
  Graças à Avaliação, sou capaz de ver as causas desse tropeções. Mas não me censuro nada, de nenhuma maneira. Porque a Atitude Mental Positiva, com a qual construo a minha Produtividade, impede-mo completamente. Estou no pólo positivo das coisas, sintonizei a emissora das boas notícias.  Apesar dos tropeções, sei que estou a melhorar todos os dias, vejo os meus progressos, saboreio os meus êxitos, tenho fé na minha capacidade de superação e continuo o meu caminho. 
  Tenho o mapa e o trajecto do caminho - Desvios -, cada dia percorro uma etapa - a minha vida, o meu trabalho - e, no final do dia sento-me para avaliar os meus passos - o meu progresso. E se concluir que não avancei o suficiente, ou até retrocedi, não paro para me censurar ou para dizer coisas como: «isto não presta para nada», « não estou melhor». Avalio exclusivamente para encontrar as causa e a solução de tudo isso. Eis o que torna uma pessoa produtiva. 
  Nem é preciso dizer, para garantir a eficácia dos exercícios de Avaliação que é imprescindível que sejamos francos e honestos connosco mesmos. Nesta análise não podemos nem devemos enganar-mos.  Sei que, neste momento, a frio, é muito fácil concordar e prometermo-nos sinceridade eterna em todas as nossa Avaliações. Mas a nossa natureza e as circunstâncias que nos rodeiam podem atraiçoar-nos às vezes. Isso dificultará o exercício de nos afastarmos para «tirar a fotografia» com a franqueza suficiente.
  LEMBRE-SE: A Avaliação é um exercício para o ajudar a melhorar, não para o castigar pelos erros cometidos. Utilize a franqueza e a honestidade para analisar a frio as suas acções; e utilize a benevolência e o optimismo para aprender com os tropeções. 

  PASSO 4: COMEMORE OS SEUS ÊXITOS

  Uma expressão que utilizo com especial frequência é: «Saboreie o seu êxito.» Nunca a deixarei de pronunciar e de lha recordar porque acredito francamente é uma das chaves fundamentais para a melhoria na Gestão Pessoal. 
  O caminho é árduo e acidentado. É difícil fazer o nosso trabalho e, além disso, fazê-lo com eficácia, de forma organizada, sem stresse, com brilhantismo e talento...  Realmente , é um grande desafio que exige um notável esforço, como você próprio estará a constatar todos os dias. Mas é possível! Decerto que você terá começado a descobrir que, sim, é possível melhorar. Talvez já esteja a observar alguns progressos depois de pôr em prática o métodos correctos de actuar (os Desvios) e esteja a verificar que, pouco a pouco, se aproxima dos objectivos.
  Se a Avaliação visa, em primeiro lugar, incentivar o saudável hábito da reflexão e da auto-análise, e, em segundo lugar, encontrar a causa das nossas falhas para propor acções e conseguir uma melhoria real, também tenta que nos felicitemos pelos êxitos obtidos. É importante que, depois desse importante esforço, sejamos justos connosco mesmos e reconheçamos essa «vitória». Que fomos bem-sucedidos.
  Quando alguém chega à Avaliação e conclui: «Realmente, hoje fui mesmo produtivo, por isto, por isto e por isto», isso tem de ser motivo e momento de alegria e júbilo interior - e exterior, se sentir necessidade do o manifestar. Merecemos esse momento de celebração, saborear durante alguns instantes o termos sido realmente capazes de percorrer o caminho com êxito, apesar de todas as dificuldades. 
  A nossa Atitude Mental Positiva não só se deve alimentar da nossa ousada determinação, da nossa força e do nosso Decálogo Pessoal de Produtividade, como também desses momentos. Com efeito, recarregam as nossa baterias cansadas, enchem-nos de esperança, ânimo e entusiasmo para continuar a perseguir a Gestão pessoal plena, mesmo que saibamos que vai haver tropeções.

  PASSO 5: O EXERCÍCIO DE AVALIAÇÃO

  Agora em que você já sabe em que consiste a Avaliação, chegou o momento de o pôr em prática. Se for como eu há alguns anos, nem pratica este exercício nem tem um momento do dia para reflectir sobre como as coisas correram. Em primeiro lugar tem de começar por escolher o momento mais indicado. E é muito importante que seja cuidadoso no momento que escolheu. 

  Momento

  O melhor momento é mais para o fim do dia, depois de termos terminado a actividade laboral. Voltamos para casa, finalizadas as nossa tarefas diárias. Em circunstâncias normais, é o momento em que estamos mais relaxados e calmos e quase nunca olhamos para o relógio. É então que nos será mais fácil pormos a «máscara» da Avaliação. 
  Pode fazer enquanto estiver a tomar um banho reparador, no seu sofá favorito, pouco antes de jantar, deitado na cama antes de adormecer, para dar alguns exemplos. A escolha desse instante é absolutamente pessoal mas, escolha o momento que escolher, assegure-se de que, pelo menos, irá dispor de 4-5 minutos dedicados apenas a isso e que, ainda mais importante, irá fazê-lo sem interrupções nem distracções.

  Rapidez

  Um dos segredos da avaliação é conseguir que dure pouco. Tem de ser uma coisa leve e sem subterfúgios. visamos o resultado, não recriar-nos durante minutos em pensamentos etéreos. Fazendo-a curta, breve e concisa, você conseguirá que seja menos monótona e ser-lhe-á mais fácil adquirir esse hábito. Quanto tempo?  Mais uma vez, é uma decisão pessoal; mas nunca mais de cinco minutos. É o período suficiente para nos avaliarmos porque já conhecemos o terreno que vamos pisar, de antemão sabemos o que fizemos. Encurtar ou alargar esse tempo é uma decisão sua.

  Regularidade

  O momento da Avaliação é uma coisa de que não deve prescindir , se quiser realmente que surta efeito e o ajude a melhorar. Lembre-se de que se chega ao hábito através da repetição constante. No princípio, quando ainda não desenvolveu o costume, pode recorrer a soluções ou truques, como apontar na agenda - como se fosse uma consulta com o médico -, pôr notas autocolantes no frigorífico, na mesa de trabalho, ou alarmes, até, no telemóvel.

  Relaxamento

  O momento da Avaliação não vai, de todo, contra o seu descanso. o seu dia de trabalho já terminou, apenas tem de olhar para trás e observá-lo com um olhar críico mas com espírito flexível e solto.  Esteja confortável, com roupa de casa, pode pôr a sua música de ambiente favorita, alguma coisa tranquila que não lhe perturbe os pensamentos. É o momento reservado apenas para si. 
  É importante que escolha um lugar que ninguém o vai interromper durante cinco minutos. Se estiver em casa e viver com mais pessoas, faça-as saber que esse é um momento muito importante para si e que durante esse tempo não o devem interromper.
  Evidentemente, desligue ou silencie o telemóvel, tente evitar a todo o custo as distracções. Esses cinco minutos são seus, parte do seu EU quotidiano e parte do se EU do dia seguinte. Ocupe-os e trate deles como um presente único.

  RESUMO DO APONTAMENTO

  1. A Avaliação encoraja o hábito de reflectir, analisando e verificando o estado da nossa Gestão Pessoal e revendo como se estão a comportar os nossos sentidos produtivos.

  2. Dada a nossa natureza, as circunstâncias, o ambiente e a Tecnologia que utilizamos, é conveniente praticar uma Avaliação  Diária e outra Semanal (ou Quinzenal).

  3. O objectivo da Avaliação é propor acções que nos conduzam à melhoria constante. Sem avaliação não há conclusão, não há acção não há conclusão, e nã há melhoria na nossa vida.

 4. Apenas procuramos detectar as falhas para melhorar, não para nos castigarmos. Mesmo quando já nos consideramos pessoas razoavelmente produtivas, estaremos sempre em aprendizagem contínua.

  5. A Avaliação também tem de ser um momento e um motivo para comemorar as nossas pequenas-grandes vitórias. Temos de saborear o êxito quando escolhemos e agimos bem.


Jorge Neves


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