Tratarei neste apontamento, das pistas que se obtêm sem dispor de referências específicas. Não se esqueça de seguinte: como os possíveis clientes assim abordados não estão necessariamente interessados no que você vende, a sua percentagem de bons resultados será inferior - conseguirá fechar contratos apenas com uns 10% desses clientes. O meu objetivo é, portanto, mostrar-lhe não só como obter essas pistas mas também como qualificar esses novos clientes. Vejamos o que significa qualificar pessoas:
Uma pista é «qualificada» quando sabemos que os requisitos emocionais e lógicos para beneficiar do nosso produto ou serviço se encontram reunidos.
Com sabemos, as vendas dependem de emoções que são apoiadas por uma lógica. Primeiro vem a emoção, seguindo-se a lógica. Nunca pela ordem inversa. «Qualificam-se as pessoas descobrindo se existe ou é possível criar nelas a emoção necessária para realizar a venda. E é igualmente necessário descobrir se existe a possibilidade de desenvolver uma lógica que apoie essa emoção - essa lógica passa pelos meios materiais de pagar a aquisição, embora não se limite a elas. (Como sempre falei: «Não venda lógicas - desperte emoções»).
Descobrir tudo
isto é como tentar apanhar um pássaro - se faz muito barulho, a ave desaparece
antes de podermos aproximar-nos dela. Mas se procedermos com cautela poderemos
aproximar-nos e lançar a rede, apanhando muitos pássaros...
Consideremos
alguns temas que poderemos abordar, no contacto com as pessoas
entrevistadas e que constituem importantes fatores de qualificação para a venda
de muitos serviços e produtos
- Emprego
- Estado civil
- Número de filhos
- Produto ou serviço de que dispõem
Se soubermos
aquilo que possuem, será fácil concluir o que poderá vir a interessar-lhes, não
concorda?
Cada tipo geral
de produtos ou serviços possui um grupo especial de fatores de qualificação.
Você conhece provavelmente os mais importantes para a escolha dos compradores
que mais provavelmente poderão adquirir o produto que vende. Se não tem uma
ideia clara de que quem compra aquilo que lhe interessa vender, uma das
primeiras prioridades deve consistir em aclarar o assunto. Um estudo cuidadoso
dos ficheiros de vendas da sua empresa depressa lhe indicará quem
deve contactar.
Existem técnicas
para a prospecção de clientes sem referência:
Prospecção de clientes sem referências: Técnica número um
O ciclo da comichão...
Trata-se de uma interessante técnica de prospecção, não de doença da pele... Não envolve a obtenção de referências , junto de clientes anteriores, mas recomendo-a insistentemente, mesmo nesse caso, porque constitui um ótimo meio para obter a qualificação dos novos clientes.
Em vendas de
carros, você pode verificar, por exemplo, que as famílias tendem a mudar de
viatura de seis em seis anos (isto num país economicamente próspero). Digamos
que as pessoas sentem esta «comichão» todos os seis anos. É este o período médio,
mas algumas pessoas trocam de carro mais depressa.
É por esta razão que os bons vendedores se
mantêm em contacto com todos aqueles que lhe compraram os seus produtos. Estes
compradores constituem o pequeno grupo de pessoas que já o favoreceu,
que depositaram nele a sua confiança, ou seja, o bom vendedor tem uma
relação privilegiada com eles. Tenta portanto garantir que essas pessoas
não lhe fujam quando sentirem novamente a «comichão»...
Prospecção de clientes sem referências: Técnica número dois
Adopção de órfãos
Adoção de órfãos? Antes de pensar que esta frase veio aqui parar vinda de um qualquer romance literário, deixe-me dizer-lhe que esta técnica é uma verdadeira mina de ouro se você quiser e souber usá-la. Tome nota da seguinte ideia:
Quando encontro órfãos, adoto-os imediatamente
Vou explicar melhor. Os vendedores de cada empresa vão mudando. Quando um vendedor abandona uma firma, que deixa atrás de si?
A sua clientela.
Sabemos que
muitos vendedores fracassam na sua profissão porque não sabem criar clientela.
Mas os que fracassam na empresa para a qual você trabalha fizeram apesar de
tudo algumas vendas e a clientela abandonada pode passar a ser sua.
Evidentemente que no caso da sua empresa distribuir os vendedores por áreas
específicas, terá de ter em conta essa circunstância. Se isso não acontecer, no
entanto, você encontrará muitas pessoas nos ficheiros, necessitando de alguém
que se encarregue delas.
Exerça os seus
dotes de salvador! «Adote» imediatamente os «órfãos» isto é: os clientes
abandonados, que entretanto amadureceram a sua «comichão» de fazer nova compra,
à sua própria custa e sem que você tenha tido de se esforçar por isso!
Um conselho. Da próxima
vez que entrar no departamento, dirija-se diretamente para os ficheiros e
comece a procurar pessoas que compraram a vendedores que já não trabalham na
casa. «Adote», essas pessoas. Faça-os seus clientes. Leve-os a desejarem ter
comprado a si. Depois convença-os a aceitarem a sua nova oferta.
Prospecção de clientes sem referências: Técnica número três
O avanço técnico
O leitor referirá certamente o avanço técnico, como forma de interessar o cliente, quando este estiver na fase final do seu ciclo de «comichão» Mas agora estamos a tratar o avanço técnico como método específico de prospecção.
Você saberá que
praticamente todos os produtos já são obsoletos no momento em
que saem da mente dos seus criadores e entram em produção?
Esses criadores
estão já a pensar no futuro. Estão ocupados em descobrir como poderão fazer
melhor. Sabem que se não o fizerem, outros o farão por eles. E, evidentemente,
nenhum desses técnicos e inventores está disposto a abandonar a luta. Querem
ficar e continuar a inventar, a conhecer e a construir as surpresas
de amanhã.
Muitos produtos
acabados tornam-se, em pouco tempo, obsoletos e poucos há que não
sejam rapidamente ultrapassados. É raro os produtos serem utilizados até ao
limite da sua duração. É muito mais vulgar que os seus possuidores, habituados
ao melhor, substituam o produto quando este começa a requerer uma manutenção
frequente, ou quando aparece algo melhor. Isto aplica-se a todos os produtos
acabados, desde as máquinas de calcular, telemóveis até navios e aviões. As
pessoa que podia pagar o melhor quando o modelo anterior foi comercializado
continuam a poder fazê-lo. De facto, muitas vezes só podem pagar o melhor. Por
vezes, isto significa que um modesto funcionário conduz um automóvel em mau
estado a fim de poder comprar o melhor modelo de bicicleta de corrida, porque é
esse o seu hobby.
Só pode ter a melhor
bicicleta de corrida exatamente pela mesma razão que as principais
companhias de aviação só podem ter os últimos aviões a jacto - ambos estão em
concorrência. É normal que em qualquer ponto do mundo as pessoas queiram ter o
último «grito», os produtos melhores, mais recentes, mais rápidos, mais
eficazes. Todos pensam que precisam deles.
Eu penso desse
modo. Eu próprio poderia ter sido um bom exemplo da aplicação
desta técnica, se um vendedor estivesse atento à oportunidade que
represento. Mas ninguém pensou desse modo. Tive de fazer sozinho todo o
trabalho, como milhões de outras pessoas, apenas porque os vendedores não estão
a trabalhar exatamente como deveriam. Vejamos o que aconteceu comigo.
Interesso-me muito por futebol e no ano passado poucas semanas antes do início
do Europeu de Futebol- sem dúvida um grande acontecimento desportivo,
vi numa montra de um centro comercial um objeto que me fez parar. Alguns
jogadores corriam executando excelentes jogadas de futebol num enorme visor de
televisão. Disse para mim mesmo. «E tão realista que quase sinto que estou a
jogar...»
Depois comecei a
falar comigo mesmo. Porquê? Porque queria aquele visor mas, logicamente,
sabia que não necessitava dele. Na altura não estava em casa muito
tempo e não havia qualquer razão especial para ter um visor de televisão maior
do que o normal. Mas o certo é que eu queria aquele. Tive uma visão: todos os
meus amigos reunidos em minha casa para verem o campeonato europeu, todos eles
de boca aberta perante a minha aquisição.
De modo que disse
a mim mesmo: «Preciso Dele» Entrei e comprei o televisor. Na minha mente havia
então uma ideia confusa sobre a razão de ser da minha necessidade daquele
aparelho. Só mais tarde me apercebi de que constituía um ótimo
exemplo da emoção ditando uma «razão lógica» para comprar. Sou o primeiro a
admitir que a razão em causa era bastante fraca, é certo, mas não tenho pena de
ter feito a compra porque me deu um enorme prazer.
O aparelho era
caro. Podia ter proporcionado uma comissão razoável ao vendedor que
mo tivesse proposto. Por que razão terá a loja do comércio tradicional, que me
vendeu anteriormente um televisor vulgar, e com uma força de vendas a atuar no
exterior, deixado que eu comprasse o televisor noutro local?
Trata-se de um
exemplo de avanço tecnológico em grande escala. Porque razão não terá o
vendedor que me vendeu a minha velha televisão insistido comigo para que eu
adquirisse um LCD? Não feita qualquer tentativa nesse sentido antes ou depois
de eu próprio ter realizado a compra. Não ouve nenhum vendedor nenhum vendedor
desse dito retalho tradicional que se tivesse sentado a uma secretária e
telefonado para todas as pessoas da zona que pudessem interessar-se
pelo assunto. Iria decorrer o Europeu de Futebol. Todos ficaram à espera que os
próprios interessados tratassem do assunto. Enquanto esperaram, não venderam. E
ao esperarem, perderam a oportunidade de vender àqueles que tomaram a
iniciativa.
Alguém deveria
ter-me telefonado e dito: «Sei que vai estar em casa para ver o Europeu de
Futebol, esse evento vai durar quase um mês, creio que irá acompanhar os
jogos pela televisão - Não é verdade?
«Sim, mas...»
«Não gostaria de
ver os jogos num bom LCD de Ecran grande que lhe desse a sensação de
estar a ver o jogo ao vivo?
Nessa altura eu
teria dito: «Passe por cá e fale-me melhor no assunto.»
Quando se tem um
produto novo para venda - ou um produto antigo com um estilo novo e
novas características - deve-se entrar em contacto com todos aqueles
que possuem um produto equivalente. Deve-se evidentemente ser discreto. Se
costuma vender em conjuntos de doze, e agora vende em conjuntos de uma dúzia,
escusa telefonar a toda a gente dizendo que houve um desenvolvimento
fantástico.
Sirva-se da sua
intuição! Quando as pessoas são um elemento importante do nosso trabalho,
devemos gastar algum tempo a tentar definir os seus interesses e valores.
Registe toda essa informação nas suas fichas. Depois quando surgir
novo desenvolvimento, no qual nem sequer pensara antes, pode rever as suas
antigas fichas, falar com as pessoas e dizer-lhes qualquer coisa deste tipo:
«Sei que vai estar em casa durante três semanas - e certamente apreciar a
novidade que tenho para lhe anunciar».
Naturalmente,
você entrará primeiro em contacto com os seus próprios clientes. Depois pode
tentar descobrir uma maneira de entrar em contacto com pessoas a quem nunca
falou, interessando-as pela fantástica inovação que lhes pode vender. Se
eu fosse um vendedor de televisores, quando começou a ser comercializada a
TV em 3D, teria entrado em contacto com todas as pessoas que constam do registo
nas minhas fichas de prospecção, e que anteriormente teriam adquirido um
televisor.
Mas não espere
que a inovação se encontre na sala de demonstrações para começar a explorá-la!
Se vende para uma empresa que está constantemente a colocar no mercado novos
produtos, comece imediatamente a elaborar uma lista de pessoas a contactar,
sempre que for necessário lançar um
produto particularmente significativo.
O avanço técnico!
Que forma tão empolgante e proveitosa de fazer novas vendas.
Prospecção de Clientes sem referências: Técnica número quatro
Jornais locais
Um campeão de vendas não perde tempo com as catástrofes ou os grandes acontecimentos que são publicados nas primeiras páginas. Ele, lê os jornais em função dos seus interesses. E lê o jornal com a caneta na mão, porque dúzias de pessoas publicam anúncios que são importantes para todos os tipos de vendedores. Esse tipo de mensagem significa: «Preciso de ajuda». Mas evidentemente nunca é tão explícita.
Deixe-me dar-lhe
um exemplo. Por vezes os jornais contêm pequenas informações sobre pessoas que
foram promovidas, porque esse é dos modos que os próprios jornais
utilizam para constituir a sua clientela. Se você enviar um cartão de cumprimentos
a essas pessoas, não acha que elas apreciarão bastante?
Talvez até sejam
bastantes recetivas quando você telefonar no dia seguinte a elas terem
recebido o seu cartão para saber em que pode ajudá-las.
Este é só um dos
muitos exemplos, que a leitura da imprensa local nos proporciona. Haveria
muitos mais exemplos.
Muitas vezes são
as pequenas publicações locais que contêm mais informações úteis para o
vendedor. O bom vendedor não procura as noticias sobre a
última catástrofe ocorrida em qualquer parte do mundo quando lê
jornais. Ele procura notícias relativas à sua área onde vende. Quem foi
transferido para ela, quem foi promovido, quem ganhou uma recompensa, quem está
a desenvolver um projeto novo. Etc.
É isso que o bom
vendedor quer fazer.
Leia o jornal
local, que costuma deitar fora sem sequer ver. Alguns deles dão-lhe uma
informação abundante sobre a região. E leia também as publicações
especificamente dedicadas a atividades comerciais e que cobrem certas
indústrias ou certas áreas. Podem ser uma ótima fonte de pistas. Se você
trabalha, por exemplo, em vendas de equipamento informático, deve ler
publicações sobre tecnologias de informática.
Muito das pistas
que você possivelmente poderá utilizar são todos os dias divulgados na sua
região - e a melhor fonte de onde poderá obtê-las está por vezes
naquelas publicações que você nunca pensou em ler. Expanda os
horizontes da sua actividade! Procure novas fontes de
informação!
Prospecção de clientes sem referências: Técnica número cinco
Instituições
«Se fico à espera que as coisas aconteçam torna-se mais difícil ter êxito!»
Torne-se
conhecido, aprenda os segredos, relacione-se com as organizações
criteriosamente selecionadas onde pode sentir-se à vontade e conhecer pessoas
pré-qualificadas - devido ao que ganham e aos seus interesses - para
comprarem aquilo que tem para vender-lhes. Esta é uma das
melhores técnicas que se conhecem, porque permite contactar com um
grande número de pessoas. Todas elas constituirão, por sua vez, uma mina de
ouro em termos de contactos e pistas. Sim, não existe limite quanto ao número
de organizações onde você pode penetrar, mas não exagere: não procure contactar
com mais pessoas do que é possível, pois nessas condições não lhes dará atenção
suficiente e acabará por perdê-las.
Tenha presente
que no caso desta técnica é normalmente necessário algum tempo, antes de se
começar a extrair o minério do solo... Comece portanto a trabalhar
imediatamente. Dedique algumas horas todas as semanas ao desenvolvimento deste
método. Invista tempo suficiente para manter a sua presença e influência nas
organizações que escolheu para aplicar esta técnica, mas não deixe que este projeto
a médio prazo o impeça de fazer o seu trabalho diário de prospecção.
A gama de organizações
em que você pode desenvolver trabalho é praticamente ilimitada: Empresas
privadas, associações de negócios, obras de caridade, grupos religiosos, clubes
desportivos e sociais, grupos de interesses específicos, partidos políticos,
clubes de hobbies, sociedades culturais.etc. etc...
Para determinar o
grupo mais adequado à sua atividade compare o tempo, dinheiro e energia
necessários para tornar-se conhecido, na organização que lhe interessa, com os
benefícios que pode esperar em termos de contactos e pistas para
vendas. Uma análise fria permitir-lhe-á chegar a resultados corretos.
Prospecção de clientes sem referências: Técnica número seis
A cooperativa de vendedores
Sabe que se pode facilmente criar uma fonte de ótimas pistas de trabalho encontrando-se regularmente com um pequeno número de outros vendedores que trabalham em campos não concorrentes com o seu? Faça isto em pequena escala: nada lhe custará, para além de um pequeno esforço.
Quatro a seis
pessoas será o número ideal; com mais do que isso o grupo perde coesão.
Vejamos como é
possível organizar essa fantástica fonte de novos contactos:
Escolha quatro, cinco ou seis bons vendedores em ramos que lhe possam interessar e tente combinar com eles um local e um momento para se reunirem. Não precisa de mais nada...
«Um momento diz
você», pensará o leitor. «Como posso escolher bons vendedores? E como funcionam
essas reuniões?»
Os ramos de atividade
Os melhores ramos de atividade nos quais deve escolher esses vendedores são os que estão relacionados com o mesmo tipo de clientes que você tem. Desde que não sejam concorrenciais, os elementos da reunião podem vender em campos relativamente próximos do seu, ou trabalhar em campos completamente diversos. O aspeto importante consiste em terem todos clientes com os mesmos interesses gerais, as mesmas necessidades. Se você vende produtos domésticos a retalho, não poderá obter muito - ou dar muito - a alguém que vende equipamentos de terraplanagem. Mas poderá obter muitas ideias de vendedores de artigos de decoração, mobiliário, ou de casas.
Escolha os bons vendedores
Vejamos em seguida em seguida a técnica para escolher as pessoas com quem pode realizar um trabalho positivo. Suponha que a maior parte dos seus clientes são executivos que geralmente conduzem viaturas de luxo, se bem que esse não seja o artigo que eu vendo. Mas posso saber que muitos destes executivos usam carros alugados a fim de pagarem menos impostos ou por outras razões. Uma das pessoas que eu gostaria de ter no meu grupo de vendedores seria portanto alguém ligado ao aluguer de viaturas. Porquê? Porque posso ajudá-lo - e se posso ajudá-lo sei que ele também me pode ajudar a mim.
Para obter boas
recomendações relativamente aos indivíduos que você pretende recrutar
para as suas reuniões, entre diretamente em contacto com as pessoas
bem colocadas. Se falar com um chefe de vendas que mereça esse nome, a pessoa
em questão interessar-se-á pelo facto de você
ser suficientemente criativo para lançar esta ideia e quererá tirar
daí os seus próprios benefícios, indicando-lhe um dos melhores elementos do
grupo.
Prospecção de clientes sem referências: Técnica número sete
Apoie e apoie-se o seu Departamento de serviços
Se você vende qualquer tipo de produto mecânico ou eletrónico, a sua empresa possui provavelmente um departamento de apoio. Isto significa que os possuidores do seu produto entram em contacto com a casa quando aquele está degradado. Ora acontece que quando o custo de manutenção aumenta? A produtividade diminui - e o possuidor começa a ficar desejoso de adquirir um equipamento novo.
Esta pode ser em
muitos ramos de negócio, uma tremenda fonte de novas vendas para o profissional
atento.
Não se esqueça: Prospecção é procurar a quem vender e vender aos que aparecem...
Jorge Neves
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